Intr.: E C#m Bº F#m A G#m F#m B7 E E7 A B7 G#m C#m F#m B7 E E/C# E E B7 Quem sabe meu sonho ficou negaciando A G#m Na costa de um mato nos gritos de um trago F#m B7 E E/C# (31 34 22 15 22 34 32 31) Das últimas luzes que estreitam domingos E B7 Ficou nas ramadas encilhando mouro A G#m Depois da cestiada ou nas madrugadas F#m B7 E Um quarto de ronda de alguma tropiada C#m G#m Meu sonho revolca nas chercas tão velhas A G#m Moldadas de lombo guardando suóres F#m B7 E Tal qual as relíquias e o tempo precioso C#m G#m Fareja com lonas com jujos de campo A G#m Pelas madrugadas chuleando cancelas F#m B7 E Que abertas pra um dia envidam potradas E C#m Bº F#m A G#m F#m B7 E E7 A B7 G#m C#m F#m B7 E E/C# E E B7 Meu sonho falqueja as tramas de angico A G#m Nas chuvas de agosto e sacas pelúrias F#m B7 E E/C# (31 34 22 15 22 34 32 31) De tanta invernera nos cardos de um poncho E B7 Galopa no vento desfiando saudades A G#m Soprado da estância até uns de pala F#m B7 E Mesclados de rima de crina e guitarra C#m G#m Talves quando escute os gritos da pampa A G#m Nalguma ilusão emite o silêncio F#m B7 E Fazendo fronteiras na paz de um galpão C#m G#m Talves quando escute os gritos da pampa A G#m Nalguma ilusão emite o silêncio F#m B7 E | (2x) Fazendo fronteiras na paz de um galpão | F#m B7 E E7 A B7 G#m C#m F#m B7 E Fazendo fronteiras na paz de um galpão
Enviado por: Eduardo Silveira
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