D G D Eu acho que em minhas veias correm agua cristalina D A De vez enquando acho que eu sou a propria mina. G D Meu corpo as vezes queima feito o sol do meio dia A Não sei de onde vem um vento que sempre me esfria G D A Balançando meus cabelos, me inspirando poesias. D G D Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas A De vez enquando acho que eu sou a própria estrada. G D Talves eu seja a boiada ruminando no vagão G Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração G D A D A D Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão. A G D Sou boiadeiro, boiado eu sou. A G D Sou violeiro, eu sou cantador. A G D Sou passarinho já revoei, A G D Não lembro os caminhos que eu já passei. A G D Deve ser a minha sina te procurar, A G D Deve ser o meu destino não te encontrar. A G D Deve ser a minha sina te procurar, A G D Deve ser o meu destino não te encontrar. D G D Eu acho que nesse chão eu deixo mais do que pegadas A De vez enquando acho que eu sou a própria estrada. G D Talves eu seja a boiada ruminando no vagão G Se eu não for um boiadeiro talvez seja o coração G D A Pulsando, batendo forte nas entranhas desse chão. A G D Sou boiadeiro, boiado eu sou. A G D Sou violeiro, eu sou cantador. A G D Sou passarinho já revoei, A D Não lembro os caminhos que eu já passei. A G D Deve ser a minha sina te procurar, G D Deve ser o meu destino não te encontrar. A G D Deve ser a minha sina te procurar, D G D Deve ser o meu destino não te encontrar.
Enviado por: Adalberto Gomes
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