A7M C#m7 Em7 Eb7(#11) D7M Dm7 G7 C7M Bm7 E7 A7M A7M C#m7 Talvez as palavras não bastem e os olhos não vejam o que existe além Em7 G/A D7M Quando os versos florescem discretos as paixões do poeta florescem também Dm7 G7 C7M Talvez seja um cheiro de mato essa réstia de vida que me leva a lutar Dm7 G7(11) C7M Nesta terra onde encontro a pureza vou largando as tristezas que somei neste andar Bm7 E7(11) A7M Bbº Nesta terra onde encontro a pureza vou largando as tristezas que somei neste andar Bm7 E7 C#m7 F#7(b9) F#7 (O que seria do poeta se não existisse a beleza de cada lugar Bm7 E7 A7M Bbº Bis Se a lua sumisse da noite e o vento em açoite gemesse ao soprar) Int. Bm7 E7 C#m7 F#7(b9) F#7 Bm7 E7 A7M A7M C#m7 Mas enquanto existir um a estrela algum rio que vagueia uma garça no céu Em7 G/A D7M Sempre verde será a esperança e por estas distâncias o poeta terá seu papel Dm7 G7 C7M Pois o verso é um pequeno resumo a essência do sumo do que há em cada ser Dm7 G7(11) C7M E o poeta é quem busca esses rumos nesta parte do mundo que insiste em viver Bm7 E7(11) A7M Bbº E o poeta é quem busca esses rumos nesta parte do mundo que insiste em viver Bm7 E7 C#m7 F#7(b9) F#7 (O que seria da vida se um dia o poeta sem luz resolvesse calar Bm7 E7 A7M Bbº Bis Sem a sanga pra matar a sede sem a flor sem o verde sem razões pra cantar Bm7 E7 C#m7 F#7(b9) F#7 Bm7 E7 D E/D A7M O que seria da vida, o que seria da vida, o que seria da vida sem razões pra cantar
Enviado por: Mauricio Brocco
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