E7 Corre um boato aqui donde eu moro Que as mágoas que eu choro são mal ponteadas Que no capim mascado do meu boi A baba sempre foi santa e purificada Diz que eu rumino desde minininho fraco e mirradinho A ração da estrada vou mastigando o mundo E ruminando e assim vou tocando essa vida marvada A E7 E que a viola fala alto no meu peito mano A E toda a moda é um remédio pros meus desenganos E7 É que a viola fala alto no meu peito mano A E toda a mágoa é um mistério fora desse plano A7 D Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver Chega lá em casa pra uma visitinha A Que no verso ou no reverso de uma vida inteirinha E7 A Há de encontrar-me num cateretê (bis) E7 Tem um ditado tido como certo Que cavalo esperto não espanta a boiada E quem refuga o mundo resmungando Passará berrando esta vida marvada Cumpadre meu que envelheçou cantando Diz que ruminando dá pra ser feliz Por isso eu vaguei ponteando E assim procurando a minha flor de liz (ref.)
Enviado por: José Claudo Ferreira Dos Santos
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