[(intro) ]C G7 C G7 C C G7 C Tinha eu catorze anos, quando deixei meu estado G7 C Meu pai era sitiante trabaiador e honrado G7 C Por este mundão de Deus, eu dei murro no pesado G7 C Quando a sorte me sorria o meus plano foi cortado C7 F G7 Triste notícia chegava, meu destino transformava, C G7 C G7 C eu fiquei um revortado. C G7 C Meu pai tinha falecido na carta vinha dizendo G7 C As terra que ele deixou minha mãe cabou perdendo G7 C Para um grande fazendeiro que abusava dos pequeno G7 C Meu sangue ferveu na veia quando eu fiquei sabendo C7 F G7 Invadiram as terras minha tocaram minha mãezinha C G7 C G7 C pra roubar nossos terreno. C G7 C Eu vortei pra minha terra foi com dor no coração G7 C Procurando meus direito eu entrei num tabelião G7 C Quase que também caía nas unha dos gavião G7 C Porque o dono do cartório protigia os embrulhão C7 F G7 Me falou que o fazendeiro, tinha rios de dinheiro C G7 C G7 C pra gastar nesta questão. C G7 C Respondi no pé da letra não tenho nenhum tostão G7 C Meu dinheiro é dois revorvi e balas no cinturão G7 C Se aqui não tiver justiça, para minha proteção G7 C Vou mandar os trapaceiro pra sete parmos de chão C7 F G7 Embora sai uma guerra, vou matá ladrão de terra C dentro da minha razão. G7 Negar terra pro cabocl ai ai C É negar pão pro nossos filho ai ai G7 Tirá terra dos caboclo ai ai C É tirá o Brasil do trilho ai ai. C G7 C Nois tava de onze a onze na parada nesse dia G7 C O pobre é carta baxa e os rico são as mania G7 C Foi uma chuva de bala só capanga que corria G7 C Foi pela primeira vez, que o dinheiro não valia C7 F G7 O baruio acabô cedo, mim entregaram foi de medo C G7 C G7 C terras que me pertencia. G7 Na cerca de minha terra ai ai C Nem mexê ninguém magina ai ai G7 Os arame são de bala ai ai C G7 C G7 C G7 C Com morão de carabina ai ai
Enviado por: Emerson Gurjao
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