Intro: D A7 G A7 D D D7 Passeando pelas ruas da cidade G De um bairro nobre do lugar onde eu nasci A7 D No jardim de uma mansão vi um arado A7 D Parei meu carro e na hora estremeci. E A7 Pensei comigo esse arado já foi meu G A7 D E pelo cabo foi que eu reconheci. D A7 G A7 D D D7 Cabo torto já lascado e quebrado G Esta do jeito que na roça te deixei A7 D Foi um soco na raiz da perobeira A7 D Num solavanco foi aí que te quebrei; E A7 Você saiu com os danos materiais G A7 D Infelizmente eu ai me machuquei. D A7 G A7 D D D7 Do roçado fui levado para casa G Com muita dor muito mal então passei A7 D Minha sorte foi o dito benzedor A7 D Como veio em minha casa eu nem sei; E A7 Foi me benzendo com nozinhos num barbante G A7 D Foi assim que mais tarde melhorei. D A7 G A7 D D D7 Os bois que puxavam o arado, G Foram achados bem distante nos confins; A7 D Arado velho, estou te olhando emocionado. A7 D Sinto seu bico cavocar dentro de mim. E A7 Mais o destino te deu por recompensa G A7 D Todo branco enfeitando este jardim. D A7 G A7 D D D7 Aqui devem revoar os colibris, G Que fazem ninho ao redor desta mansão. A7 D Foste igual aos passarinhos do passado, A7 D Que te rodeavam nas galhadas do sertão; E A7 Arado velho que me fez sentir saudade G A7 D A7 D A7 D Você mexeu o meu fraco coração.
Enviado por: Jose Marcos De Brito Brito
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