C A linha em espiral da minha alma F Que vai e volta D G Nunca se foi, Nunca irá C Já a linha vertical das minhas veias F Que aperta e solta D G Sempre se foi, Sempre será C Não que eu queira viver sem ela F Apenas quero me ver livre dela D Ela destrói a minha bela tela G E me trancafeia em uma cela C Qual é a graça de uma linha reta F Quando eu posso me enrolar de graça? D Às vezes só brincar de pula cela G Após me ver em uma completa escassa C A linha em espiral da minha mente F Que nunca mente D G Sempre tá aqui, me vê chorar C Já a linha vertical do meu destino F Nada divino D G Ainda aqui, não voltará C Não que eu queira viver sem ela F Apenas quero me ver livre dela D Ela destrói a minha bela tela G E me trancafeia em uma cela C Qual é a graça de uma linha reta F Quando eu posso me enrolar de graça? D Sair correndo atrás da Cinderela G E não morrer de ansiedade em massa
Enviado por: Gustavo Silva
Corrigido por: sem correções
Comentários