Em Ai, meu Deus! Am Essa máquina aperreia (Que aperriação!) B7 Passo o tempo trabalhano, em completa agonia, Em Em completa escravidão Am Mas eu já nem penso mais B7 Em Em voltar pro meu sertão G Am B7 Em G B7 (Nhanhanhão, em voltar pro meu sertão) E Quando eu vim lá do Nordeste, Fº F#m Eu era cabra-da-peste, patola e folgazão Db F#m Trabalhano noite e dia, B7 E Nem sabia que existia o índice de produção B7 E Os ome lá da industria Fº F#m Era cheio de astúcia e de muita ilustração Db F#m O patrão apoquentava B7 E quanto mais eu trabalhava E Menos eu tinha razão Em Am Eles vinha e dizia: "Severino, D G7+ Seu destino é ser orgulho da Nação, C7+ Am B7 Em Se mostrar para o Brasil, inté na televisão" E7 Am Hora extra, mais apreço, D G7+ Tudo isso a baixo preço, era a competição C7+ Am B7 Em E entonce eu fui eleito o Operário Padrão G Am B7 Em G Am B7 (Nhanhanhão, o Operário Padrão) Em Ai, meus Deus! Am O mundo dá tantas volta (Velho mundão) B7 Na conversa com os amigo Eu fui vendo os perigo Em Recebendo informação E7 Am E hoje eu nem quero lembrar B7 Em Dos tempos de servidão G Am B7 Em G B7 (Nhanhanhão, dos tempo de servidão) E Minha vida de pelego Fº Se mudou co desemprego F#m Cos tempo de recessão Db F#m A fome foi apertando B7 E, em cada emprego que eu arrumava, E Mudei minha posição B7 E Da imprensa, perdi o medo, Fº Na prensa, perdi o dedo, F#m Fui ganhano instrução Db F#m Sempre bom cabra-da-peste, B7 Botei medo na FIESP E Firme na negociação Em Am D Eles ainda me dizem; "Severino, bom menino, G Deixa de subversão! C7+ Am B7 Em Tu acaba na cadeia, teu lugar é no formão!" E7 Am Mas eu tenho confiança D G7+ Que esse Brasil-criança um dia inda vai ver C7+ Am Cada um se eleger B7 Em O Operário Patrão G Am B7 Em G Am (Nhanhanhão, o Operário Patrão) B7 Em Am B7 Em O Operário Patrão
Enviado por: Edinaldo Serafim De Lima
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