Am9 Dm G7 C Am E7 Am A7 Dm G7 C Am E7 Am6 Dm E7 Am Prás bandas do poente, ergueu-se uma barra Dm E7 Am Calou-se a cigarra, assim de repente F Am E um som diferente, ponteou de guitarra Bis Dm G7 C Lá longe bem longe, faísca e troveja Am E7 Am A7 Silêncio de igreja, com ecos de bronze Dm E7 Am Nas preces do monge, no amém do assim seja Bis A7 Dm G7 (Tropeando a lonjura, o tempo que berra C F Farejo mais serra que o vento procura Bb7 E7 E a chuva madura tras cheiro de terra Am E a chuva madura tras cheiro de terra A7 Dm G7 O tempo desaba, o mundo se adoça C F Na água que empoça, mais mansa ou mais braba Bb7 E7 A seca se acaba, e tudo remoça Am A seca se acaba, e tudo remoça) Int. Dm G7 C F E7 Am Am9 Dm E7 Am Nas almas sedentas, não é diferente Dm E7 Am As barras do poente, que se erguem violentas F Am Depois das tormentas, acalmam a gente Bis Dm G7 C Se as safras perdidas, tivessem gargantas Am E7 Am A7 Podiam ser santas, da searas da vida Dm E7 Am São tão parecidas, as almas e as plantas Bis ( ) Bb7 E7 A seca se acaba, e tudo remoça Am Dm Am E7 Am9 A seca se acaba, e tudo remoça
Enviado por: Vinicius Carvalho
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